quarta-feira, março 12, 2008

Cada louco com sua mania!

Cada louco com sua mania! Já dizia minha mãe. Mas tem coisas que são difíceis de entender. O carinha do BBB é um exemplo claro de insanidade. O tal doutor (psiquiatra, por ironia do destino), vestiu a carapuça do super sincero e acha que pode sair ofendendo as pessoas com suas suposições a torto e a direita. “Você é falsa! Você é cínica! Você é isso e aquilo !!!

Mas afinal, quem nomeou ele o apontador dos defeitos alheios? Será que ele não enxerga seu próprio umbigo e não percebe como é doente. Doente sim, porque tem mania de perseguição. Ele acredita friamente que todos estão contra ele, que existe ali uma conspiração e, o pior de tudo, acredita ser uma pessoa perfeita. Seu olhar de louco agride mesmo os telespectadores com tamanha ganância, mas ele bate no peito e passa feito um rolo compressor sobre todas as pessoas a sua volta. Tudo por causa de míseros R$ 1 milhão. Ou seja, seus princípios não são de todo éticos, já que, para obter o tão sonhado prêmio, pisa em quem tiver ao seu alcance.

Bom, entrei neste papo de BBB, que tanta gente condena, mas acaba assistindo, porque eu acho interessante observar o comportamento das pessoas.

Sei que estou longe da perfeição! Tenho meus limites, meus problemas, minhas paranóias. Como todos nós temos medos e aflições, mas reparo e vejo que existem pessoas mais malucas que eu!

Dizer a verdade é importante sim, mas quando isso fere os sentimentos alheios, quando o que se diz ultrapassa os limites da razão e magoa, ofende, marca, a verdade torna-se desnecessária.

Aliás, aquilo que é verdade para você pode não ser para mim e vice-versa. Esse é o tal livre-arbítrio que nos foi dado, a capacidade de agir e pensar da maneira que considerarmos certa!

Falar a verdade é importante, quando ela se faz necessária. Agora a sua verdade, que pode não ser a minha verdade, pode sim, criar situações de constrangimento e ofensa a muita gente. É como chegar pra aquela amiga que você não vê há anos e dizer: “Nossa, como você engordou!” A afirmação é necessária? Acredito que não.

por Vivianne Nunes

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